Historia Pb. Baracho

         Perfil e História Política do Pb. Baracho




 Natural  da cidade de Igarassu - PE, filho de Genaro Pereira Baracho e Claudia Pessoa Baracho, 4º de nove irmãos, estudou no colégio municipal Humberto de Alencar Castelo Branco, hoje, Paulo Pessoa Guerra, em Araçoiaba. Concluiu o segundo grau no colégio Comercial da Vila dos Comerciários em Recife, formado em história pela Funeso em Olinda, Casado com a  Sra. Josinete Lira Baracho, pai de três filhos: Hugo Leonardo, Bruno Anderson, Casado com Patricia Bastos e  Andreza Germana, Casada com Marconi Pedro; avô de uma linda netinha Júlia de apenas 1 ano e três meses, evangélico, Presbítero da Igreja Presbiteriana Renovada em Jardim Paulista Baixo - Paulista, onde reside  a mais de 35 anos, é  funcionário público estadual.


Pertence a uma Família tradicionalmente Política


Tudo começou com seu avô, Amaro Pereira Baracho, conhecido como capitão Bau, nascido da cidade de Goiana, mas que fez historia em Limoeiro, onde ocupou o cargo de 1ª secretário da prefeitura, hoje seria como se fosse o vice-prefeito, Capitão Bau assumiu o comando da cidade durante três meses, era amigo do coronel Chico Heráclio.Genaro Pereira Baracho o pai do Pb Baracho, teve três mandatos de vereador e um de vice-prefeito na cidade de Igarassu, seu irmão mas velho Gilberto Baracho, teve mandato de vereador e um de vice-prefeito na mesma cidade. Atualmente a cidade de Igarassu tem como prefeito seu irmão Gesimário Baracho.
E o Pb. Baracho, em 2004 e 2008 disputou o cargo de vereador aqui na cidade do Paulista, contribuindo positivamente para a vitória do companheiro Yves Ribeiro atual prefeito da cidade. E atualmente é pré-candidato a vereador nas eleições de 2012.





SAGA DOS BARACHOS! (Final)                          



(FINAL!)
VIII—ÁRVORE GENEALÓGICA.

BARACHO-Família nobre da Vila Franca de Xira, anterior ao século XVI, cujas armas são: de vermelho, leão de ouro, ornado e linguado de prata, entre quatro pombos voltantes de prata acantonados. Timbre: O LEÃO.
BARACHO (Antônio)—Um popular que, em 1580, tomou a iniciativa de aclamar, em Santarém, Rei de Portugal a Dom Antônio, Prior de Crato.
BARACHO (Francisco de Melo)—Marechal de Campo, reformado, comandante do Asilo de Inválidos Militar de Runa, nascido em Vila Franca de Xira, em 02/05/l 797, denominado por D. João VI de o “Borda de Águia!”, alistou-se no exército aos 16 anos chegando a brigadeiro em l 852 e reformou-se como Marechal de Campo no ano de 1 855. Fez a Campanha de Montevidéu de l 826 a l 828 e as de l832 a l 834. Ficou gravemente ferido no combate de “Olhão’ em 21 de agôsto de l 833. Defendeu sempre a causa liberal. Aceitou constrangido o lugar de comandante do Asilo de Runa (Rona?), onde foi o oitavo lugar-tenente. Possuía várias comendas militares e foi um dos bravos do Mindelo. Morreu em 07 de agôsto de l 885”.
BARACHO (José de Souza Conceiro)—Provedor da Misericórdia de Torres Novas e administrador da vila, nasceu em 1809 e morreu em 1883. Assentou praça aos 16 anos. Foi extremo defensor das idéias liberais. Preso, conseguiu evadir-se se apresentar no Porto cavalo e armado. Na Batalha de Santo Redondo, travada um mês depois do desembarque no Mindelo, CONCEIRO BARACHO, distinguiu-se, sendo recomendado pelo seu valor. Fez parte da Expedição de Algarves, comandada pelo Duque da Terceira para impedir a entrada em Portugal do General Carlista Gomes.
Perseguido por ter idéias avançadas, passou em l 841 à Terceira Seção do Exército, situação em que se conservou por muitos anos. Não pôde, por doença, acompanhar ao Porto as forças do Conde das Antas, que para ali se retiraram em l 846 depois da Batalha de Torres Novas. Essa circunstância lhe valeu estar preso ate a convenção de Gramido, assinada em junho de l 847.
Em l 85l, depois do Movimento de Regeneração, voltou ao serviço ativo, sendo promovido a capitão quando o deveria ter sido a major, despeitado, não aceitou a promoção e, apenas completou 35 anos de serviço, pediu a reforma, não tinha condecoração embora tivesse direito a várias. Foi pai do antigo deputado, par do reino e general SEBASTIÃO DE SOUZA DANTAS BARACHO.
BARACHO (Sebastião de Souza Dantas)—Militar e político nasceu em Torres Novas em 10 /08/ 1 844 e morreu em 28 /12/1 921, filho de José de Souza Conceiro Baracho e de Maria Francisco da Cunha Dantas Pereira Baracho. Foi aluno do Colégio Militar e assentou praça em Cavalaria, em 1 861, alcançando o posto de General de Brigada em 1 900. Começou a sua carreira política em 1 881 como deputado regenerador pelo círculo de sua naturalidade, sendo reeleito em 1 884, 1 887, 1 889 e 1890, desta vez por Santarém.
Em 1 891 foi Comissário Régio na delimitação da África Ocidental em virtude do tratado luso-belga, cargo de desempenhou até o ano seguinte.
Em 1 888 publicou um folheto com o título Questões Militares na Câmara dos Senhores Deputados, o texto era um discurso seu na Câmara e que produziu enorme sensação.
Toda a sua carreira parlamentar foi acidentada em virtude do seu fogoso temperamento. Não permitia os apartes e atacava sempre os adversários com energia.
Como jornalista manteve violentas polêmicas com Heliodoro Salgado e com Homem de Cristo (Pai). Pela questão havida com o último, desafiou para um duelo o Presidente do Conselho, Wenceslau de Lima, e o Ministro da Guerra, Elvas Cordeiro, dando como razão ter consentido que um capitão declarado republicano o insultasse, sem lhe aplicarem as sanções sofridas pelo tenente-coronel Zeferino de Morais, por Tomaz Cabreira e pelo coronel José Maria Lopes, acusados de se manifestarem, por diversas vezes, a favor daquelas idéias. Perguntou, então, aos dois ministros se queriam bater-se imediatamente ou quando deixassem o poder, dizendo que não era o militar que mandava testemunhas, mas, o PAR DO REINO. O titular da Guerra aplicara-lhe um mês de inatividade na Praça de Elvas e igual tempo de reclusão em São Julião da Barra, ao Diretor de o Povo de Aveiro, DANTAS BARACHO mais se irritou e lembrou a sua qualidade de parlamentar e que os Generais de Divisão estavam isentos de penas assim aplicadas continuando a pretender bater-se em duelo. O caso teve sérias repercussões políticas. Dantas Baracho era considerado uma das figuras mais interessantes de Lisboa e, de certo modo, popular. Na sua residência, na Calçado do Galvão, em Belém, não era raro encontrá-lo a treinar-se em espada e florete, apesar de idoso.
Nos últimos anos da monarquia, fez na Câmara dos Pares, cerrados ataques à vida política do regime, a ponto de ser considerado um inimigo das instituições monárquicas.
Proclamada a República, acolheu-a com simpatia, auxiliando com a maior dedicação o levantamento do país e a consolidação do novo regime. Foi presidente da comissão encarregada de rever a legislação criminal militar e Presidente do Supremo Conselho de Justiça Militar.Emjunho de 1 911, os monárquicos se concentravam na fronteira preparando-se para a primeira incursão, Dantas Baracho ofereceu ao governo republicano o seu concurso, como militar, para os preparativos da defesa e para a ação de combate.
No Parlamento, ao discutir-se a Constituição da República, mostrou-se adversário da criação do Senado, reclamando o funcionamento de uma só Câmara Legislativa, que elegeria o governo. Mais tarde, desgostoso com as lutas dos partidos, afastou-se da política, escrevendo a sua obra, em cinco volumes com o título: Entre duas Reações, criticando a Lei de Setembro de 1 916, pela qual se restabeleceu as Ordens Honoríficas e a Pena de Morte.
Nove dias antes de falecer, interrogado por um jornalista, respondeu:
“Se não fossem os meus 77 anos, eu já teria chamado os republicanos honestos, os bem intencionados e, apesar da nossa minoria, já teríamos imprimido à República uma orientação fecunda e pacífica”.
Como militar, o General Dantas Baracho fez serviço na Arma de Artilharia, de 05 /09/1906 a outubro de 1 872; foi adjunto à Secretaria da guerra até 03 /01/1 874. Em 1 893, rei Dom Carlos nomeou-o seu Ajudante de Campo Honorário. Em 1 895 assumiu interinamente o comando da Primeira Brigada de Cavalaria; de 19/10n a 22/ 12/1 900 esteve comandando o Forte de São João Batista em Angra do Heroísmo e em 1 901 foi nomeado Director-geral dos Serviços de Cavalaria, tendo continuado, por morte do rei Dom Carlos, como Ajudante de Campo Honorário do rei Dom Manuel, pediu a sua exoneração, que lhe foi concedida em l 909.
Praticou brilhantemente o jornalismo no Diário Ilustrado, Imparcial, Gazeta Comercial e noutras folhas diárias e em revistas: era condecorado com a Comenda e Grã Cruz da Ordem de São Bento de Aviz, com a Grã Cruz da Ordem de Orange e Nassau. Além, das obras já mencionadas, o General DANTAS BARACHO fez publicar, em separata do Diário das Câmaras, alguns discursos seus e, num volume, documentos sobre a sua missão na África BARACHO (Sebastião Antônio)... Epa! ESSE Sou EU! E SÓ OS MEUS NETOS, BISNETOS E/OU, AMIGOS, PODERÃO ENCONTRAR ALGO A DIZEREM SOBRE MIM. ???????
FIM...



                                                                                          Postado por: Webmaster( Adilson)